CRÍTICA - VENOM (2018)
Venom é o novo filme de Ruben Fleischer, protagonizado por Tom Hardy, Michelle Williamse Riz Ahmed. Este traz-nos o retrato cinematográfico de um dos vilões mais conhecidos do universo da MARVEL, mais especificamente das histórias do Homem-Aranha. Venom é uma personagem complicada, complexa e confusa, e este filme é tudo isso.
CRÍTICA - MCQUEEN (2018)
McQueen é o novo filme de Ian Bonhôte e Peter Ettedgui. Um documentário sobre a vida e a obra do estilista britânico Alexander McQueen, que marcou o mundo da moda nos anos 90 e na primeira década de 2000, com a sua curta e intensa carreira de estilista. O filme debruça um olhar muito íntimo e emocional ao percurso do artista, com base em várias fontes familiares e profissionais, oferecendo um depoimento muito tocante, mas por vezes superficial.
CRÍTICA - AMERICAN ANIMALS (2018)
American Animals: O Assalto é o novo filme de Bart Layton, protagonizado por Evan Peters, Blake Jenner, Barry Keoghan e Jared Abrahamson. A longa-metragem que se assume não como baseada em factos verídicos, mas como uma história verídica, faz uma mistura muito interessante entre documentário e ficção, contando a história de um crime de forma envolvente e muito original.
CRÍTICA - ANA, MEU AMOR (2017)
CRÍTICA - THE INCREDIBLES 2: OS SUPER-HERÓIS (2018)
Depois de 14 longos anos de espera, a sequela de The Incredibles (2004), está finalmente a chegar até nós. A família de super-heróis da Disney Pixar regressa aos grandes ecrãs, uma vez mais sob a realização de Brad Bird. The Incredibles 2: Os Super-Heróis traz-nos uma segunda aventura de super-poderes, em que o poder da família é o mais importante, conseguindo na perfeição ser tão boa como a primeira.
CRÍTICA - HAN SOLO: UMA HISTÓRIA DE STAR WARS (2018)
Han Solo: Uma História de Star Wars é o novo filme da eterna saga Star Wars, ou Guerra das Estrelas em Português, realizado por Ron Howard e protagonizado por Alden Ehrenreich, Woody Harrelson, Emilia Clark e Donald Glover. Desta vez, é contado um pouco do passado da emblemática personagem Han Solo, de uma forma bastante divertida, que vai cativar os maiores fãs do universo de George Lucas, especialmente os que têm um carinho especial pelo Han e pelo companheiro Chewbacca. Será que consegue ir para além disto, e acrescentar algo de significativo à franquia?
CRÍTICA - ILHA DOS CÃES (ISLE OF DOGS)
Ilha dos Cães é o novo, e tão aguardado, filme de Wes Anderson, escrito, produzido e realizado pelo mesmo. Um filme com uma estética e direcção de arte deslumbrantes, equivalentes a um bom trabalho de realização por parte do cineasta, e a uma boa execução da técnica de animação Stop Motion. Contudo, uma história um pouco arrastada e confusa acaba por prejudicar o filme, tornando-o, a certo ponto, desinteressante.
CRÍTICA - READY PLAYER ONE – JOGADOR 1 (2018)
Ready Player One é o novo filme de Steven Spielberg, inspirado no bestseller com o mesmo nome, da autoria de Ernest Cline. Uma grande aventura geek, que se desenrola num mundo de realidade virtual, cheia de referências à cultura pop dos anos 80, que certamente vai encher de nostalgia os maiores nerds fanáticos pelo cinema e pelos videojogos. Um enredo consistente e bem desenvolvido, fruto de mais uma boa realização por parte do cineasta, e um argumento bastante bom de Zack Penn e do próprio autor do livro.
CRÍTICA - MARVIN (MARVIN OU LA BELLE ÉDUCATION)
Marvin é o novo filme de Anne Fontaine, protagonizado por Finnegan Oldfield no papel de Marvin Bijoux. Este é um belíssimo filme feito de memórias, de momentos da infância que marcaram a vida de Marvin e influenciam a sua criação artística. O passado e a sua relação com o presente são o enredo do filme. O teatro é a derradeira verdade.
CRÍTICA - BLACK PANTHER
Black Panther é realizado por Ryan Coogler e constituído por um elenco de actores negros. Esta é a apresentação de um novo super-herói, que traz algo novo ao universo da Marvel, raramente visto no cinema dos últimos anos. Um filme bastante interessante, que explora muito bem a cultura e a mitologia africana, indo até às suas raízes e mostrando o que de bonito esta cultura tem para oferecer. Com personagens cativantes, Black Panther representa algo inovador no repetitivo e sistemático universo cinematográfico da Marvel.
CRÍTICA - CHAMA-ME PELO TEU NOME
Chama-me Pelo Teu Nome é realizado por Luca Guadagnino e é mais um dos filmes da época de prémios deste ano, caminhando em direcção aos Óscares. Uma história apaixonante, com um argumento que ousa quebrar algumas regras e uma realização bastante interessante. Este é, sem dúvida, um dos melhores filmes da época, com potencial a ganhar o prémio da academia.
CRÍTICA - TRÊS CARTAZES À BEIRA DA ESTRADA
Três Cartazes à Beira da Estrada é um dos filmes que anda a receber atenção por parte do público nesta época de prémios do cinema. Escrito e realizado por Martin McDonagh, este toca em vários problemas sociais americanos da actualidade, alguns abordados em plano principal, outros comentados de forma subtil. O filme não procura uma solução para os mesmos, ambiciona apenas falar sobre eles.
CRÍTICA – UMA MULHER FANTÁSTICA
Uma Mulher Fantástica é o mais recente filme do realizador chileno Sebastián Lelio. Uma história delicada sobre o que é ser diferente, em especial o que é ser uma mulher transexual, numa sociedade que ainda teme aquilo que foge às normas e estereótipos impostos.
CRÍTICA – COCO DA DISNEY PIXAR
Coco é o novo filme da Disney PIXAR, que explora a cultura e o imaginário mexicano. Este conta a história de Miguel, a sua paixão pela música e o seu confronto com o mundo dos mortos. Mais uma belíssima animação dos estúdios da PIXAR, com um enredo que certamente irá agradar tanto a miúdos, como a graúdos.
CRÍTICA – LIGA DA JUSTIÇA (JUSTICE LEAGUE)
Mais um filme do universo cinematográfico da DC Comics chegou às salas de cinema. Liga da Justiça (Justice League) marca o regresso de Batman, Super-homem e Mulher Maravilha, e também a introdução de novos super-heróis que vão alargar os horizontes desta franquia. Este é sem dúvida um filme divertido, mas acaba por haver alguma dificuldade em gerir todas personagens, criando uma história apressada e um pouco desorganizada.
CRÍTICA – STRANGER THINGS 2
Stranger Things está de volta, mesmo a tempo do Halloween. A segunda temporada da série criada pelos irmãos Duffer, foi lançada hoje, dia 27 de Outubro, na Netflix. A fantasia, a ficção científica e o terror “mais estranhos” regressam desta vez em nove capítulos. Aquilo que apaixonou os espectadores na anterior temporada não desapareceu. A fascinante energia, a originalidade e as constantes referências culturais aos anos 70 e 80 estão não só de regresso, mas também maiores e melhores.
CRÍTICA - BORG VS. MCENROE
Borg vs. McEnroe é o novo filme do realizador Janus Metz, que leva para os grandes ecrãs a história verídica de Björn Borg e John McEnroe. Os jogadores de ténis que viveram uma grande rivalidade no campeonato de Wimbledon, na década de 80, são interpretados por Sverrir Gudnason e Shia LaBeouf (respectivamente). Tendo por base o desporto e os sacrifícios da vida desportiva, o filme parte da ideia de que uma partida de ténis é como uma vida em miniatura. Contudo, esta ideia é transcendida e o filme acaba por ser muito mais dramático e delicado.
CRÍTICA - THE NEON DEMON
The Neon Demon é o mais recente filme de Nicolas Winding Refn, o realizador que nos trouxe Drive e Only God Forgives. Explorando a indústria da moda e a importância dada a padrões estéticos, este é um filme diferente e inquestionavelmente desconcertante, que corre os seus riscos com uma linguagem que não é comum, mas que não deixa de ser extraordinária. The Neon Demon aborda a obscenidade com uma certa beleza artística.